sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Onde tudo se perdeu?
Olá. O texto, ou mini texto, a seguir foge da linha das outras postagens. É apenas mais um rascunho para quebrar a rotina.
Antes não havia medo, angústia, preocupação. Havia planos. Tudo parecia tão normal! O futuro era algo distante, cheio de mistérios a serem desvendados, mas havia uma ingênua certeza de que poderia ser muito promissor. Os anos foram-se passando e algo diferente passou a ser percebido. O olhar era estranho, o comportamento fugia do aceitável. Eis que começava uma repetição de erros. Já não dava mais para esperar que tudo ficasse bem por si só ou pela vontade de quem via de perto ou até mesmo à distância, a aparente essência de normalidade se perder gradativamente. O controle fugia às rédeas. Procuravam e apontavam culpados, em meio a um histórico de sucessivos atropelos no processo de formação de um ser. Como entender e aceitar tamanha realidade? Como conviver com tamanho problema? Muitas perguntas sem respostas. Nada calava o sofrimento. Será que tudo isso faz sentido? Será que é um caminho sem volta? Será que tudo se perdeu, inclusive a esperança? E com tantos porquês surge o medo. Mas, mesmo assim, o melhor que se faz é acreditar que um dia tudo vai se normalizar, e o que Deus prometeu haverá de se cumprir. Que assim seja!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Geração Y - A "tribo" dos que tem vinte ou trinta e poucos anos
Confesso que até meus últimos anos de faculdade (2008 e 2009) não ouvi nenhum professor falar sobre a Geração Y. No entanto, nos primeiros dias de janeiro de 2011, me deparei com textos que abordavam este tema, publicados no principal site brasileiro voltado à Administração: http://www.administradores.com.br. Desde então, passei a ler e a pesquisar sobre o assunto para obter maiores informações desta "tribo", que por sinal faço parte. Nas leituras que fiz não encontrei consenso em relação ao período, pois alguns apontam esta geração como sendo a que engloba os nascidos entre 1978 e 1990, outros se referem aos que nasceram entre 1977 e 1994, e outros dizem que ela é constituída pelos nascidos entre 1980 e 2000. Levando-se em conta a primeira referência, é um contexto formado por um número relevante de jovens de vinte ou trinta e poucos anos, que estão dominando o mercado e o mundo corporativo, ocupando, cada vez mais cedo, cargos de chefia. Contudo, muitos jovens, infelizmente, estão inseridos em outro contexto, amargando o dissabor do desemprego e da falta de oportunidade. É importante ressaltar que investir nos estudos e se profissionalizar é fundamental para ingressar no mercado de trabalho ou para abrir o próprio negócio. Há quem considere os integrantes desta nova geração como egoístas, distraídos, individualistas. Entretanto, estatísticas mostram que os membros deste grupo são caracterizados como pessoas mais flexíveis, são mais abertos ao diálogo, não são adeptos aos muros hierárquicos, são bem informados, estão sempre interligados nas redes sociais, têm habilidade para fazer várias coisas ao mesmo tempo, buscam a autorrealização, são dinâmicos e preocupados com o meio ambiente. A capacidade empreendedora dessa nova geração é considerada mais elevada que a de gerações anteriores, devido as mudanças políticas e econômicas que aconteceram no Brasil, a partir da década de 1990, quando o empreendedorismo começou a se potencializar no país. Se falta experiência para muitos destes jovens (pelo tempo de atividade profissional, que é muito importante para produzir resultados satisfatórios num grau elevado), sobra motivação para encarar os desafios a eles propostos.
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