De verdade, o melhor que você faz é poupar
seu precioso tempo e parar de ficar procurando mensagens e frases prontas nas
páginas do Facebook para postar como indireta para mim. Mas se preferir, ao
invés de compartilhar como indireta, coloca logo o meu nome, para os que ainda
não estiverem sabendo para quem você tem destinado aquelas palavras, na
tentativa de me diminuir, fiquem informados. Por falar nisso, suas tentativas
estão sendo em vão. Não estão surtindo efeito em mim, muito pelo contrário! Nas frases feitas que você posta fala sobre infelicidade,
inveja, falta de amor, mentira, simulação de histórias, falsidade, de falta de
sucesso, de ser só, dentre outras coisas, e fala até em Deus. Ora, antes de
falar da suposta infelicidade dos outros, especificamente da minha, reflita
sobre a sua vida e veja se você é ou se considera, realmente, uma pessoa feliz.
Eu sou feliz, pois felicidade é uma questão de SER! E antes de ter qualquer
coisa nesta vida, eu SOU. A propósito, eu frustrei a felicidade de quem? Sou digna de pena, por quê? Analise
bem as palavras, antes de postar. Antes de falar que tenho inveja de quem quer
que seja, procure me conhecer melhor. É melhor do que falar suposições. Não tenho
inveja dos bons, quanto mais de quem não tem nada de bom para me oferecer. Você
sabe o que é amor, para, através das mensagens prontas, que você encontra no
Facebook, dizer que sou uma pessoa sem amor ou que não sou amada? Eu sei o que é
amor, amar e ser amada! Qual foi a mentira que contei? Aliás, se tem uma coisa
que fiz e um pecado que cometi foi me exceder nas palavras pelo simples fato de
falar a verdade! Pois é, falei mesmo que eu e minha família
somos tratados com falsidade por parte de certas pessoas, sim! E há quem só se
lembre da gente quando precisa. Reafirmo, mais uma vez, que quem vive ao redor
daquele canalha e APOIA o que ele fez e CONTINUA fazendo com a gente, principalmente
com meu pai, é igual a ele. Vale ressaltar que em momento algum citei o nome de
ninguém, mas assumo o que falo, portanto, essa é a minha opinião. Se você não aprova
o comportamento do seu amigo, não sei porque passou a entender e receber meu desabafo
como uma sentença de culpa ou um “descontar de raiva, de mágoa” ou como queira
interpretar. Sei que você é amiga dele, mas não adianta fingir que não vê o que
ele vive fazendo e postar mensagens que falam em “seguir em frente, que a vida
é feita de círculos e não de quadrados”. É muito fácil falar quando não
acontece com a gente. Difícil é se colocar no lugar dos outros para, pelo
menos, tentar entender o que se passa. Qual foi a história que inventei ou
simulei? Até onde sei, não tenho esse dom, pois se tivesse, já teria escrito
vários livros, novelas, filmes, peças teatrais. Outro ponto é a falsidade, a
palavra-chave que desencadeou essa enxurrada de indiretas. Hoje, sou falsa, mas, até
antes de sábado e de toda essa situação, já fui tida como uma pessoa boa, sincera,
que, inclusive, estava sempre disposta a ajudar quando era preciso. Por falar
nisso, acho bom deixar bem claro que todas as vezes que ajudei, o fiz de coração. Para você, o que é
sucesso? Se sucesso for: ter dinheiro, fama, viver rodeada de gente “lambendo os
meus pés” e se curvando para tudo o que eu faço, mesmo que seja ofender pessoas
de bem, se para isso é preciso auto-afirmação para eu ser querida, de fato, eu
não tenho e muito menos necessito disso, graças a Deus. Mas se sucesso
for conquistar meus sonhos com dignidade, como por exemplo – para citar apenas
um, pois o resto diz respeito a mim –, passar 5 anos e 4 meses viajando para
outra cidade, em outro estado, saindo de casa às 16h e 30 e voltando à
meia-noite, isso quando o ônibus não quebrava, arriscando minha vida na
estrada, passando por todos os perrengues que estudantes universitários passam,
para conseguir uma graduação, bem como batalhar para realizar o que desejo com
o vigor do meu esforço e tendo o apoio incondicional dos meus pais, a quem sou
e sempre serei muito grata, posso, sim, me considerar e dizer que sou uma
pessoa bem sucedida, apesar de ainda ter muitos sonhos a realizar e muito o que
aprender nesta vida. Como posso ser só, se tenho meus pais, minha irmã, tenho
um sobrinho, que apesar dos problemas que ele tem, é parte de mim? Tenho uma
tia materna, dois primos-irmãos que vivem me ajudando e uma prima-sobrinha que
me ama e eu a amo muito mais! Sem falar nos tios paternos e primos espalhados
pelo Brasil afora. Além da minha família, tenho pessoas que escolhi para chamar
de AMIGOS e oferecer a minha amizade. Tenho poucos, mas o suficiente para me
sentir aconchegada na presença deles. Por fim, você também postou mensagens
falando em Deus. Como você pode compartilhar palavras sobre Deus e em seguida
tentar me denegrir, me humilhar e me diminuir com palavras sem sentido? Aceitei
suas desculpas, depois da primeira postagem, mas parece que seu pedido foi da
boca para fora. Portanto, reflita se vale a pena perder seu tempo procurando
mensagens para compartilhar com o intuito de me agredir. De coração, seja feliz
e que Deus abençoe sua vida.
Rascunhos - ADM in Foco
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
domingo, 15 de abril de 2012
SANTA CRUZ, a cidade que nasceu dando as costas ao CAPIBARIBE
Todos temos uma dívida enorme com esse RIO. Como cidadã e filha desta terra, exijo, cobro e pergunto aos que a governam: onde estão ou quando vêm os milhões para a tão prometida revitalização do Rio que dá sobrenome a nossa cidade? Apesar de não ter vivido a época, sinto saudade dos tempos em que as pessoas podiam se banhar em suas águas limpas, brincar e jogar bola nas areias de suas margens - só de olhar as fotos de um tempo que se perdeu. Bendita a geração que pode viver esses momentos de glória na Santa Cruz do Capibaribe, cuja memória histórica (cultural e poética) não pode ser esquecida!
P.S. Não era a minha intenção, mas acabei fazendo a minha mãe chorar ao ler essas linhas para ela ouvir. Ela ainda alcançou um pouco dessa época nostálgica.
P.S. Não era a minha intenção, mas acabei fazendo a minha mãe chorar ao ler essas linhas para ela ouvir. Ela ainda alcançou um pouco dessa época nostálgica.
segunda-feira, 12 de março de 2012
MULHER: CONQUISTAS E DESAFIOS
Este foi o tema da entrevista que teve a minha participação e da Enfermeira e Cordelista Anne Karolynne, feita pelo Jornalista Emanoel Glicério, na semana em que se comemorou o Dia Internacional da Mulher. As respostas foram publicadas no Blog Diário da Sulanca.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Minha terra, meu lugar!
Apesar de bastante superficiais e imprecisos, consta-se em vários registros que, por volta de 1790, o território onde fica a nossa cidade, já contava com um pequeno povoado. O lugarejo banhado pelo Rio Capibaribe, que pertencia à Taquaritinga do Norte, foi crescendo e tomando proporções maiores que sua sede, e depois de muitos anos de luta, os Filhos da Santa conseguiram emancipar a Vila de Santa Cruz (que era chamada de Vila Capibaribe) em 29 de Dezembro de 1953. A partir daí, a vila tornou-se cidade e passou a se chamar Santa Cruz do Capibaribe.
Sejamos filhos naturais, criados, adotados, de coração ou aqueles que estão apenas de passagem por esta terra, a fim de ganhar o pão, que todos possamos cuidar e respeitar esta cidade como ela verdadeiramente merece e precisa!
Parabéns, Santa Cruz do Capibaribe, pelos 58 anos de Emancipação Política!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Pólo de Confecções do Agreste X Invasão dos produtos Asiáticos
Diante da crise que tem sido noticiada através dos meios de comunicação e a diminuição do consumo nos países ricos, como EUA e o Bloco Europeu, grandes empresas asiáticas estão mudando seu foco em busca de novos mercados em todo o mundo. Como o Brasil está passando por um grande desenvolvimento econômico e social, e a nossa moeda está valorizada em relação às principais moedas do mundo, essas indústrias partem para o ataque a fim de conseguir conquistar novos mercados.
Em consequência desses fatos, nos últimos dias, acompanhamos as medidas do Governo Federal em defesa da indústria automotiva, através do aumento das taxas e impostos sobre os carros importados (principalmente asiáticos), provocando a valorização da indústria nacional e, consequentemente, do emprego do povo brasileiro.
Essas medidas protecionistas, sem sombra de dúvidas, foram uma conquista não apenas das montadoras nacionais, mas também dos trabalhadores que, através das entidades sindicais, unificaram o debate junto com as montadoras em defesa do mercado automobilístico.
No último sábado (01/10), foi anunciado pelo Governo da Presidenta Dilma que a Nissan-Renalt investirá no Paraná R$ 1,5 bilhões para implantar seu novo parque industrial e gerará 2 mil novos empregos. Ótima notícia para o país que, além de gerar empregos, receberá mais uma indústria de alto valor agregado. Vale ressaltar que a Indústria Asiática não se restringe apenas à produção de carros. É uma das indústrias mais diversificadas do mundo.
Diante do exposto, vamos fazer uma comparação direta com o Pólo de Confecções do Agreste Pernambucano, que é composto principalmente pelas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Taquaritinga do Norte, Toritama, Caruaru, e Surubim. Juntas, essas cidades formam o segundo maior polo produtor de confecções do Brasil, possuindo clientes de todos os Estados brasileiros . Esta Região produtiva detém o PIB de aproximadamente R$ 2,8 bilhões de reais (FONTE: CONDEPE FIDEM) e juntas possuem 521.466 habitantes(FONTE: IBGE).
É neste Polo de Confecções que se gera tantos empregos diretos e indiretos, que agora sofre com a vinda dos produtos importados. Hoje, é comum recebermos a visita de representantes de importadoras em nossas empresas com mostruários das mais diversas peças propondo parcerias para comercializarmos seus produtos (principalmente vindos da China e Índia). São produtos com bom acabamento e preços acessíveis, que chegam com grande facilidade em nossa região, através do Porto de Suape. Muitas vezes as confecções importadas por encomendas possuem até a logomarca de empresas do APL.
Vendo esses acontecimentos, observo que para muitos o que importa é o lucro, mas, para outros o que importa é a continuidade do processo produtivo dos nossos produtos e a manutenção de nossa economia. Em uma avaliação rápida posso dizer que a cada 10 mil camisas importadas por mês é praticamente uma fábrica com 30 funcionários que se fecha. Neste mesmo contexto, analizando a taxa de retorno em números de empregos gerados em relação ao investimento no caso da Nissan-Renalt é inferior ao do Pólo de Confecção do agreste que para criar 10 empregos diretos são necessários em média um investimento de R$ 40 mil, ou seja é mais barato gerar empregos neste Arranjo Produtivo Local de Confecção.
Mas mesmo com toda essa facilidade de geração de emprego a a taxa menor de investimento, o debate da defesa da Indústria de confecção fica deixada de lado, pelos principais envolvidos. Deste modo, vejo que é mais que necessário a implementação de medidas protecionistas em defesa da produção de confecção deste Arranjo Produtivo Local por parte do Governo Federal e Estadual.
Está mais que na hora de tomarmos como exemplo a luta que uniu trabalhadores e montadoras. Não dá para deixamos a Ásia tomar de bandeja os empregos e desmantelar nossa economia regional.
Por: WILLAMY CHARLES FEITOSA DUQUE ECONOMISTA CORECON N° 4737 3ª REGIÃO – PE
Colaboração de: ROZANGELA MONTEIRO ADMINISTRADORA
Em consequência desses fatos, nos últimos dias, acompanhamos as medidas do Governo Federal em defesa da indústria automotiva, através do aumento das taxas e impostos sobre os carros importados (principalmente asiáticos), provocando a valorização da indústria nacional e, consequentemente, do emprego do povo brasileiro.
Essas medidas protecionistas, sem sombra de dúvidas, foram uma conquista não apenas das montadoras nacionais, mas também dos trabalhadores que, através das entidades sindicais, unificaram o debate junto com as montadoras em defesa do mercado automobilístico.
No último sábado (01/10), foi anunciado pelo Governo da Presidenta Dilma que a Nissan-Renalt investirá no Paraná R$ 1,5 bilhões para implantar seu novo parque industrial e gerará 2 mil novos empregos. Ótima notícia para o país que, além de gerar empregos, receberá mais uma indústria de alto valor agregado. Vale ressaltar que a Indústria Asiática não se restringe apenas à produção de carros. É uma das indústrias mais diversificadas do mundo.
Diante do exposto, vamos fazer uma comparação direta com o Pólo de Confecções do Agreste Pernambucano, que é composto principalmente pelas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Taquaritinga do Norte, Toritama, Caruaru, e Surubim. Juntas, essas cidades formam o segundo maior polo produtor de confecções do Brasil, possuindo clientes de todos os Estados brasileiros . Esta Região produtiva detém o PIB de aproximadamente R$ 2,8 bilhões de reais (FONTE: CONDEPE FIDEM) e juntas possuem 521.466 habitantes(FONTE: IBGE).
É neste Polo de Confecções que se gera tantos empregos diretos e indiretos, que agora sofre com a vinda dos produtos importados. Hoje, é comum recebermos a visita de representantes de importadoras em nossas empresas com mostruários das mais diversas peças propondo parcerias para comercializarmos seus produtos (principalmente vindos da China e Índia). São produtos com bom acabamento e preços acessíveis, que chegam com grande facilidade em nossa região, através do Porto de Suape. Muitas vezes as confecções importadas por encomendas possuem até a logomarca de empresas do APL.
Vendo esses acontecimentos, observo que para muitos o que importa é o lucro, mas, para outros o que importa é a continuidade do processo produtivo dos nossos produtos e a manutenção de nossa economia. Em uma avaliação rápida posso dizer que a cada 10 mil camisas importadas por mês é praticamente uma fábrica com 30 funcionários que se fecha. Neste mesmo contexto, analizando a taxa de retorno em números de empregos gerados em relação ao investimento no caso da Nissan-Renalt é inferior ao do Pólo de Confecção do agreste que para criar 10 empregos diretos são necessários em média um investimento de R$ 40 mil, ou seja é mais barato gerar empregos neste Arranjo Produtivo Local de Confecção.
Mas mesmo com toda essa facilidade de geração de emprego a a taxa menor de investimento, o debate da defesa da Indústria de confecção fica deixada de lado, pelos principais envolvidos. Deste modo, vejo que é mais que necessário a implementação de medidas protecionistas em defesa da produção de confecção deste Arranjo Produtivo Local por parte do Governo Federal e Estadual.
Está mais que na hora de tomarmos como exemplo a luta que uniu trabalhadores e montadoras. Não dá para deixamos a Ásia tomar de bandeja os empregos e desmantelar nossa economia regional.
Por: WILLAMY CHARLES FEITOSA DUQUE ECONOMISTA CORECON N° 4737 3ª REGIÃO – PE
Colaboração de: ROZANGELA MONTEIRO ADMINISTRADORA
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